Inki (Ingibjörg Friðriksdóttir) combina pop escandinavo com hip hop, influenciada por James Blake e Lykke Li. Ela finaliza seu segundo álbum e planeja turnê, com show no Iceland Airwaves.
- Bruno Bella
- 11 de set.
- 1 min de leitura

Inki, conhecida como Ingibjörg Friðriksdóttir pelos pais e pelo carteiro, cria músicas para passeios noturnos e para a sensação de andar descalça na pista de dança. Suas faixas são cuidadosamente compostas, impulsionadas por ideias levemente cafeinadas – pense em um pop escandinavo sutilmente permeado por hip hop ou se James Blake e Lykke Li tivessem uma conversa franca e bêbada em uma cabana nas montanhas da Islândia. No palco, ela traz uma energia calorosa e leve, criando uma conexão genuína com o público. Fora do palco, ela provavelmente se perde em 48 abas do navegador. Após o show esgotado de seu álbum de estreia, oughts Midsentence, Inki está finalizando seu segundo álbum enquanto planeja sua primeira turnê internacional. Confira-a em novembro no Iceland Airwaves.

"Islander" é uma faixa com sintetizadores e cordas que mistura emoção cinematográfica com batidas pulsantes. A música carrega tanto a intimidade de crescer em uma pequena ilha como a Islândia quanto o desejo de ir além dela, capturando o impulso entre o isolamento e a conexão. "Islander" é o primeiro single de Locally Grown, ganhando força antes do show de Inki no Iceland Airwaves em novembro.
Comentários